Ferramenta de recuperação de HD WD

Data Lifeguard Diagnostics para Windows:
O primeiro método de baixo nível formatação de uma unidade é usar nossos Data Lifeguard Diagnostics para utilitário do Windows. Siga os passos abaixo para obter instruções sobre como usar este método:

  1. Baixar Windows Data Lifeguard Diagnostics na página de download.
  2. Instalar o aplicativo, e lançá-lo a partir da Western Digital Corporation ou WD Diagnostics pasta na barra de início.
  3. Leia atentamente o Acordo de Licença do Utilizador Final .
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  4. Quando terminar de ler o contrato de licença, marque a caixa intitulada Eu aceito este Contrato de Licença e clique em Avançar .
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  5. Destacar a unidade que está a ser apagado. Quando certeza de que a unidade de destaque é o correto, clique no Teste botão.

    PARECrítica: Certifique-se de selecionar a unidade correta. Este processo é Dados Destructive e irreversível.

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  6. Na tela seguinte, selecione a ZEROS ESCREVA opção e clique em Iniciar .
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  7. Um aviso irá pedir solicitando para todas as outras aplicações que estão em execução para ser fechado. Faça isso, e, em seguida, clique no OKbotão.
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  8. Dependendo do estado do disco rígido, instruções adicionais serão recebidos lembrando que esta ação irá destruir todos os dados existentes na unidade. Se a certeza de que este é o passo desejado para ser tomada, clique em Sim para cada um deles.
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  9. Em seguida, selecione o método a utilizar para escrever zeros na unidade. O ERASE QUICK opção é muito mais rápido, mas não totalmente acabar com a unidade. Isto é ideal para os usuários que estão pensando em voltar a utilizar a unidade. O COMPLETO ERASE vai totalmente acabar com a unidade. Isso leva mais tempo, mas ajuda a garantir que não existem dados sobre a unidade pode ser recuperada posteriormente usando métodos de recuperação de dados. Este método é projetado para pessoas que estão tentando apagar os dados sensíveis de seu disco. Uma vez que o método desejado foi determinada, seleccionar o OK botão para iniciar o processo de gravação zeros.
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  10. Permitir que o processo de percorrer até que esteja terminado.
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FREQUENCIA DAS OPERADORAS NO AMAZONAS

Abaixo a relação de frequência de operadoras GSM no Estado do Amazonas



 Cobertura de ERB no Brasil - Lista de Estações - Município Selecionado: Manaus
  Dados da Entidade
Razão Social/Nome:
 TIM CELULAR S.A.
CNPJ/CPF:
 04206050000180
Número FISTEL:
 50010613854
Serviço:
 010 - SERVIÇO MOVEL PESSOAL
  Frequências atendidas
SubFaixa
Frequência
Entrada em Operação
E
1835.000 MHz a 1850.000 MHz / 1740.000 MHz a 1755.000 MHz
04/12/2002
E
957.500 MHz a 960.000 MHz / 912.500 MHz a 915.000 MHz
20/05/2006
F
2110.000 MHz a 2125.000 MHz / 1920.000 MHz a 1935.000 MHz
30/04/2010
  Lista de Estação(ões)



Cobertura de ERB no Brasil - Lista de Estações - Município Selecionado: Manaus
  Dados da Entidade
Razão Social/Nome:
 CLARO S.A.
CNPJ/CPF:
 40432544000147
Número FISTEL:
 50409105090
Serviço:
 010 - SERVIÇO MOVEL PESSOAL
  Frequências atendidas
SubFaixa
Frequência
Entrada em Operação

1832.500 MHz a 1835.000 MHz / 1737.500 MHz a 1740.000 MHz
13/07/2008

1870.000 MHz a 1872.500 MHz / 1775.000 MHz a 1777.500 MHz
13/07/2008

1872.500 MHz a 1875.000 MHz / 1777.500 MHz a 1780.000 MHz
13/07/2008

1875.000 MHz a 1877.500 MHz / 1780.000 MHz a 1782.500 MHz
13/07/2008

1877.500 MHz a 1880.000 MHz / 1782.500 MHz a 1785.000 MHz
13/07/2008
G
2125.000 MHz a 2135.000 MHz / 1935.000 MHz a 1945.000 MHz
13/07/2008
W
2630.000 MHz a 2650.000 MHz / 2510.000 MHz a 2530.000 MHz
04/07/2013


Cobertura de ERB no Brasil - Lista de Estações - Município Selecionado: Manaus
  Dados da Entidade
Razão Social/Nome:
 VIVO
CNPJ/CPF:
 02558157000162
Número FISTEL:
 50409146285
Serviço:
 010 - SERVIÇO MOVEL PESSOAL
  Frequências atendidas
SubFaixa
Frequência
Entrada em Operação

1830.000 MHz a 1832.500 MHz / 1735.000 MHz a 1737.500 MHz
30/11/2011

1860.000 MHz a 1865.000 MHz / 1765.000 MHz a 1770.000 MHz
30/11/2011

1865.000 MHz a 1870.000 MHz / 1770.000 MHz a 1775.000 MHz
30/11/2011
B
880.000 MHz a 890.000 MHz / 835.000 MHz a 845.000 MHz
28/10/1999
B
891.500 MHz a 894.000 MHz / 846.500 MHz a 849.000 MHz
28/10/1999
J
2155.000 MHz a 2165.000 MHz / 1965.000 MHz a 1975.000 MHz
10/09/2008
X
2670.000 MHz a 2690.000 MHz / 2550.000 MHz a 2570.000 MHz
01/10/2013


 Cobertura de ERB no Brasil - Lista de Estações - Município Selecionado: Manaus
  Dados da Entidade
Razão Social/Nome:
 OI TELEMAR
CNPJ/CPF:
 04164616000159
Número FISTEL:
 50010612378
Serviço:
 010 - SERVIÇO MOVEL PESSOAL
  Frequências atendidas
SubFaixa
Frequência
Entrada em Operação

1820.000 MHz a 1822.500 MHz / 1725.000 MHz a 1727.500 MHz
05/12/2009

1822.500 MHz a 1825.000 MHz / 1727.500 MHz a 1730.000 MHz
05/12/2009
D
1805.000 MHz a 1820.000 MHz / 1710.000 MHz a 1725.000 MHz
06/11/2002
D
955.000 MHz a 957.500 MHz / 910.000 MHz a 912.500 MHz
18/08/2004
I
2145.000 MHz a 2155.000 MHz / 1955.000 MHz a 1965.000 MHz
20/04/2010
  Lista de Estação(ões)


O que você precisa saber sobre comunicação de Alarmes.

O que você precisa saber sobre comunicação de Alarmes.



Por: Marcelo Cabbao – Presidente do SIESE-SP
Os sistemas de alarmes monitorados estão se popularizando cada vez mais com o passar dos anos. Isso ocorre devido à queda de preço dos equipamentos e a comprovada eficiência em avisar e evitar intrusões e roubos nos estabelecimentos que possuem estes equipamentos.

Um sistema de alarme instalado em um estabelecimento tem como objetivo principal enviar informações para a central de monitoramento para que a mesma possa registrar e analisar estas informações em relação ao seu grau de importância e tomar uma a decisão sobre o que fazer como, por exemplo, avisar seus proprietários, enviar um apoio técnico motorizado para o local e até pedir ajuda policial.

Para que esta eficiência aconteça, um dos principais fatores é o meio de comunicação entre o equipamento de alarme e a central de monitoramento que deve estar em perfeitas condições e também possuir um sistema de backup para garantir a entrega da mensagem.

Vamos analisar quais são estes meios de comunicação suas vantagens e desvantagens.

Linha Convencional Analógica
É a forma mais antiga e usada para comunicação de alarme. É a forma nativa de comunicação de todos os modelos de alarmes. Consiste em um par de fios de cobre que fisicamente é ligado até a central telefônica pela via pública.
Deve-se tomar cuidado na instalação, pois a linha telefônica convencional só aceita uma ligação de cada vez e a mesma deve dar prioridade de uso para o sistema de alarme, está ligação deve ser feita de forma que quando houver a necessidade do sistema de alarme precisar enviar uma mensagem para a central de monitoramento o sistema possa bloquear todos os aparelhos telefônicos ligados na linha e usar a mesma exclusivamente logo após a entrega da mensagem deve desbloquear os aparelhos liberando o uso normal para os mesmos. Outra forma é ter uma linha exclusiva para o sistema de alarme.
Vantagens: Sua instalação é simples e possui uma grande qualidade para transmissão das informações.
Desvantagens: Por usar a rede pública pode ser sabotada facilmente ou apresentar problemas de transmissão temporários causados por terceiros. A grande maioria dos roubos que acontecem em estabelecimentos começam com a sabotagem da mesma.

Linhas VOIP (Voz sobre IP)
Com a popularização da internet as empresas que fornecem estes sistemas (empresas de TV a cabo e provedores de internet) instalam equipamentos que conectam o sistema de internet com o sistema de telefonia pública, estes equipamentos precisam converter os sinais de som analógicos para dados e depois converter estes dados para sinais analógicos, estas conversões acarretam perda de qualidade e latência na linha muitas vezes comprometendo o envio das mensagens, outro fator importante é que quando acaba energia elétrica os mesmos não funcionam.
Como também dependem da internet precisam de uma velocidade mínima de banda para manter sua qualidade, isto acarreta problemas em horários de pico de uso da rede. Por não funcionarem como as linhas analógicas estes equipamentos podem variar sua qualidade de cliente para cliente e às vezes comprometer o sistema. Por estes motivos estes equipamentos não são recomendados para a transmissão de mensagens entre o sistema de alarme e a central de monitoramento como principal e única via de comunicação.
Como se trata de uma tecnologia nova, muitos modelos de alarmes não funcionam direito com estas linhas, alguns fabricantes já estão fabricando modelos que se adaptam melhor a estas linhas, mas não resolvem totalmente o problema.

Transmissão por TCP/IP via internet
Usado como opção para quem possui somente linhas Voips instaladas nos estabelecimentos, consiste em um aparelho que converte as mensagens dos alarmes em dados e envia os mesmos através da rede de internet para a central de monitoramento, deve ser ligado ao roteador de internet instalado no cliente.
Como a maioria dos sistemas de internet utilizam a estrutura de cabeamento pela rede pública possui as vantagens e desvantagens dos sistemas ligados pelas linhas convencionais com o agravante de não funcionar quando ocorrem quedas de energia elétrica no cliente e também depende da estabilidade da conexão de internet.
Por causa do problema de queda de energia estes equipamentos não são recomendados para a transmissão de mensagens entre o sistema de alarme e a central de monitoramento como principal e única via de comunicação
Até agora estamos falando de sistemas de comunicação de alarmes que depende de instalações públicas para funcionarem.
Vamos agora analisar sistemas de comunicação de transmissões por rádio frequência, a grande característica deste sistema e que o mesmo não pode ser sabotado facilmente externamente, pois sua transmissão é sem fio.
Gostaria de deixar claro que a ideia deste artigo é informar e abrir discussão sobre os sistemas de comunicação existentes e mais usados. Com certeza existem e existirão outros sistemas de comunicação de alarmes.

Sistema de transmissão de rádio unidirecional transmissor/receptor
Este sistema é muito usado em locais com topografia plana, consiste na transmissão de um rádio transmissor no cliente para uma antena receptora que pode ser uma base ou repetidora.
Este sistema pode ser ligado em conjunto com a linha telefônica avisando a central de monitoramento sobre seu corte ou sabotagem. Aumenta muito a qualidade e eficiência dos sistemas de alarme. Possui sistemas de backup de energia que permitem seu funcionamento na falta da mesma.
Vantagens: Sistema de comunicação exclusivo para alarmes, não é dividido com outros sistemas. Não possui outra empresa que é responsável pelo serviço. A rede de transmissão não sai fora do ar. Possui sistema de backup para a queda de energia. Funciona muito bem em cidades litorâneas ou do interior, planas com poucos edifícios.
Desvantagens: Ao longo do tempo, por ser uma tecnologia direcional, podem surgir obstáculos que criam interferências físicas como prédios, árvores e torres de transmissões elétricas. O custo de manutenção para manter uma repetidora pode ser alto em relação ao projeto, pois necessita de mão de obra específica para isto. Algumas instalações necessitam de antenas externas direcionais que aumentam a chance de sabotagem do sistema. Necessita de homologação para permissão de uso na Anatel.

Rede de dados via Celular IP GSM/GPRS
Uma evolução do sistema de rádio direcional. Este sistema possui o melhor custo para garantir a entrega das mensagens de alarmes, são muito utilizados como primeira ou segunda via de comunicação oferecendo uma boa contingência ao sistema. Muito conhecido como backup da linha telefônica.
Este sistema avisa quando a linha de telefone sofre um corte ou sabotagem. Aumenta muito a qualidade e eficiência dos sistemas de alarme. Consiste em um equipamento que transforma as mensagens do sistema de alarme em dados e transmite os mesmos através da rede de telefonia celular.
Vantagens: Não utilizam estrutura física de cabeamento para transmissão dificultando uma sabotagem do sistema, o equipamento fica instalado dentro do estabelecimento evitando qualquer tipo de sabotagem por via externa. Usa a rede de telefonia celular já implantada pela operadora para poder funcionar proporcionando baixo custo de implantação. Possui sistema de backup de energia e funciona por varias horas quando a mesma é cortada. Não necessita de permissão de uso na Anatel.
Desvantagens: Por usar a rede de telefonia celular a mesma pode não funcionar em horários de congestionamento. Este sistema pode dividir a transmissão com outros sistemas de dados celulares como rastreamento de veículos e internet via celular. Depende da operadora de celular que não garante a eficiência de qualidade da transmissão de dados.

Sistema de transmissão de rádio bidirecional por tecnologia de rede MESH
A tecnologia MESH é usada militarmente pelo governo dos Estados Unidos por propiciar uma rede de transmissão de dados bidirecional, 100% segura não dependendo de repetidoras. É uma rede de transmissão de dados sem fio de baixa velocidade.
Este sistema funciona de uma forma que cada sistema instalado repete o sinal para outro sistema próximo até chegar ao seu destino.
Por não possuir uma única direção de destino não sofre interferência por algum obstáculo que pode ser construído no futuro após a instalação.
A mensagem pode ser entregue por infinitas rotas, pois um rádio pode passar a mensagem adiante para qualquer outro rádio que estiver ao seu alcance assim não dependendo de um único equipamento ou destino. Quanto mais equipamentos forem instalados melhor a rede fica e abrange uma área maior de cobertura. Possui também todas as vantagens do sistema via celular em relação a queda de energia e detecção de corte de linha convencional.
Sistema usado para locais que necessitavam um alto nível de segurança como consulados, agências governamentais, instituições financeiras, joalherias, supermercados, farmácias etc.
Vantagens: Sistema de comunicação exclusivo para alarmes, não é dividido com outros sistemas.
Não possui outra empresa que é responsável pelo serviço. A rede de transmissão não sai fora do ar. Possui sistema de backup para a queda de energia. Utiliza várias rotas para enviar a mensagem não dependendo de uma antena principal ou repetidora. O equipamento fica instalado dentro do local. Alto nível de segurança.
Desvantagens: Possui um custo alto do equipamento, necessita de um grande número de equipamentos instalados para ter uma grande cobertura, caso contrario fica restrito a uma pequena área de atuação. Por necessitar de vários equipamentos para funcionar possui alto custo de implantação. Necessita de homologação para permissão de uso na Anatel.

FONTE: Boletim Informativo do SIESE – SP

INTERFERÊNCIA NEUTRO X TERRA

INSTALAÇÕES: RUÍDOS/INTERFERÊNCIAS/GROUND LOOPS (ANEL /LOOP DE TERRA)

1- FASE/NEUTRO/TERRA DE PROTEÇÃO/TERRA DE SINAIS ELETRÔNICOS
2- RUÍDOS/INTERFERÊNCIAS/GROUND LOOPS (ANEL/LOOP DE TERRA
3- INSTALAÇÕES FÍSICAS DE DISPLAYS/ISOLAÇÃO

1- FASE/NEUTRO/TERRA DE PROTEÇÃO/TERRA DE SINAIS ELETRÔNICOS.Ao ligarmos equipamentos elétricos/eletrônicos de baixa potência em residências, escritórios e/ou lojas, deparamos com plugs de tomadas de 3 pinos ou pelo menos deveriam ter.
Para (110V/120V/127V) teríamos no plug da tomada uma fase (110V/120V/127V), o neutro a 0V(o valor do neutro deveria ser 0V, mas nem sempre é 0V devido a ruídos, desbalanceamento nas fases do transformador de distribuição ou outros problemas) e o terceiro pino, o terra conforme ilustrado nas figuras 1.
Figuras 1

Para 220V teríamos no plug da tomada duas fases de 110V e o terceiro pino, o terra conforme ilustrado nas figuras 2.
Figuras 2

Neutro é um condutor pelo qual há o retorno da corrente elétrica. O terra é um condutor que, em situações normais, não deve possuir corrente elétrica circulante. A grande diferença entre terra e neutro é que, pelo neutro há corrente circulando , e pelo terra não. Quando houver alguma corrente circulando pelo terra, normalmente ela deverá ser transitória. As fases e o neutro são fornecidos pela concessionária de energia elétrica e o terra deve fazer parte do sistema de aterramento da instalação elétrica do local. Terra consiste em uma ou mais hastes de cobre de comprimento adequado enterrada/cravada no solo de forma apropriada e este conectado ao fio terra geralmente de cor verde e amarela (existem outras formas de aterramento). Veja ilustração do aterramento nas figuras 3. 
Figuras 3

O aterramento está localizado logo após o relógio de medição de consumo, na entrada e neste local os fios neutros e os fios-terra se juntam, o terra é conectado ao neutro no quadro de distribuição de energia elétrica, conforme ilustrado na figura 4. 
Figuras 4


TERRA DE PROTEÇÃO/TERRA DE SINAIS ELETRÔNICOS
-Terra é simplesmente um caminho de retorno para a corrente. Em sistemas elétricos/eletrônicos há dois tipos básicos de terra: terra de proteção e terra de sinais. Terra de proteção serve para proteção contra raios, descargas atmosféricas, proteção contra sobretensões, proteção contra descargas eletrostásticas, proteção de equipamentos de informações, proteção contra choques elétricos quando de alguma falha dos equipamentos. Como regra geral, todos os aparelhos eletrônicos devem ter o chassis metálico, massas, carcaça, ligadas ao terra de proteção e devem ser protegidos por dispositivos contra sobretensão.Terra de sinais em sistemas eletrônicos são níveis de referência para sinais e podem ou não estar ligados ao terra de proteção, veja figuras 5. Para sistemas eletrônicos, o aterramento deve fornecer um plano de referência estável, de tal modo que eles possam operar tanto em altas quanto em baixas freqüências. Padrões de aterramento para proteção de sistemas eletrônicos evoluíram conforme as necessidades: 1. Utilização do próprio sistema de aterramento de energia para o sistema de equipamentos eletrônicos. 2. Um sistema de aterramento independente "isolado" do sistema de aterramento de energia. 3. Sistema de Aterramento Radial de "ponto único". 4. Sistema de Malha de Terra de Referência (M.T.R.).
Figuras 5




Qualquer sinal acumula ruídos quando este flui através de equipamentos e cabos em um sistema. Ruídos de terra estão bastante relacionados a fontes de alimentação sob uma variedade de condições. Três maneiras básicas de captação de ruídos: condução, impedância comum e acoplamento por campo elétrico/magnético. Numa situação por condução um cabo pode estar percorrendo um ambiente ruidoso e desta forma o ruído é induzido e conduzido para outro circuito. Acoplamento por impedância comum é provavelmente o acoplamento de interferência mais encontrado nos sistemas. Isto ocorre quando correntes elétricas de dois diferentes circuitos fluem através de uma impedância compartilhada. Cada circuito cria uma diferença de voltagem através da impedância comum criando desta forma uma fonte de ruídos que influenciam os outros. Isto pode ser uma situação em sistemas de áudio e vídeo onde equipamentos são conectados na tomada onde neutros e terras de proteção ficam em cascata. Interferência eletromagnética entre sistemas e intra-sistemas devido a irradiação de campo elétrico/magnético, interferência de outros sinais (crosstalk) são fontes possíveis de ruídos.
- Ground Loop (anel/loop de terra) pode ser criado em quaisquer dois componentes interligados e aterrados. A existência de um condutor entre estes dois pontos de aterramento pode implicar na circulação de uma corrente entre estes dois pontos, corrente de ground loops (anel/loop de terra). Componentes aterrados podem captar qualquer ruído que existe entre os terras de proteção de duas tomadas.
- Solo tem resistência como qualquer outro condutor e a resistência do solo entre duas hastes de cobre aterradas a pouca distância podem ser significativa e muito maior que um cabo conectando-os, portanto um segundo ou múltiplos aterramentos desconectados não podem servir como substituto ao terra de proteção vindo do quadro de distribuição.
- Cabos não têm impedância zero. A resistência DC dos cabos tem significado somente para freqüências bastante baixas e é diretamente proporcional ao seu comprimento. Devido ao fato dos fios condutores do terra de proteção terem pequenas mas significativa resistência, pequenas corrente causará queda de voltagem e teremos pequenas diferenças de voltagem entre os terras das tomadas. Estas diferenças de voltagem, ainda que pequenas, alguns millivolts são significativas dependendo do comprimento dos cabos de sinais que conectam os equipamentos plugados em diferentes tomadas e dependendo do nível de sinais que são relativamente baixos para áudio e vídeo. Para sistemas com dois ou mais equipamentos com plugs de tomadas com terra e conectados por interfaces desbalanceadas usando cabos coaxiais de vídeo ou cabos RCA de áudio estas pequenas voltagens podem causar ruídos. Interfaces pares trançados são geralmente muito mais imunes a estas pequenas voltagens causadoras de ruídos.
- Ruído de corrente entre chassis: Capacitâncias parasitas existem entre os enrolamentos do primário e secundário dos transformadores das fontes de alimentação dos equipamentos eletrônicos. Estas capacitâncias são chamadas de capacitância entre-enrolamentos e descarregam suas voltagens nos componentes internos ligados ao terra e no geral fluem entre os terras de referência de dois ou mais componentes ligados ao sistema. Em todos equipamentos há capacitâncias parasitas. Sempre haverá alguma diferença de voltagem mesmo que pequena, normalmente menos que 1 volt e pequeno fluxo de corrente de alguns milliamperes entre terras das tomadas. Este fato físico real pode causar problemas de ruído porque ground loops são formados pelos cabos de sinais que conectam os componentes do sistema. Estas pequenas voltagens podem ser acopladas aos sinais ao longo do caminho adicionando ruído a instalações de áudio & vídeo.
- A indutância dos cabos é quase independente do seu diâmetro, mas é diretamente proporcional ao seu comprimento e aumenta com curvas e laços. Qualquer campo magnético alternado passando por um laço de fio entre dois equipamentos interligados induz uma corrente neste laço. Quando dois equipamentos são interligados um laço normalmente é formado devido ao fio terra de proteção conectados ao chassis dentro de cada equipamento. A quantia de corrente induzida no laço por um campo magnético depende da área do laço. Se dois equipamentos estão distantes um do outro é criado uma grande área de laço, resultando em corrente maior. Mantendo os equipamentos próximos diminui a área do laço e a corrente induzida, entretanto isto pode ter outras implicações.
- Um cabo entra em ressonância tornando-se uma antena quando seu comprimento físico é um quarto do comprimento de onda de um sinal.


Nas instalações físicas de monitores, diretamente sobre montantes metálicos (lança de teto ou suporte de parede onde poderia ocorrer o contato direto entre chassis dos monitores/equipamentos eletrônicos e a parede ou estrutura metálica do teto possibilitando uma via de terra e dependendo dos aparelhos, condições da instalação elétrica, sistema de aterramento, sistema audiovisual, número de monitores e distâncias envolvidas, há a possibilidade de fuga de corrente por estas outras vias ocorrendo corrente de ground loops (anel/loop de terra), interferências indesejáveis no sistema. Para eliminar possíveis interferências de aterramento no sistema de áudio & vídeo é recomendável a isolação do chassis metálico dos aparelhos eletrônicos receptores/displays/monitores das paredes e estruturas evitando a possibilidade de circulação de corrente por estas vias e no ponto de distribuição local onde fica os servidores de mídia, PCs, DVDs, Decoders de TV a cabo, transmissores, chaveadores haja aterramento adequado e fiquem isolados de outros sistemas utilizando quando necessário de isoladores de CATV(cable isolator) e isoladores de áudio (audio isolator). Veja ilustrações nas figuras 6.
Figuras 6
Suportes de monitores



Isolador de CATV / Cable isolator    Isolador de Áudio /Áudio isolator



ISOLAÇÃO DOS RECEPTORES/DISPLAYS/MONITORES
Alternativas de isolação de montantes /suporte de monitores usando buchas que poderiam ser adaptadas.

Figura 7












ILUSTRAÇÃO-1



ILUSTRAÇÃO-2



ILUSTRAÇÃO-3 CURTO



ILUSTRAÇÃO-4 ABERTO



ILUSTRAÇÃO-5



ILUSTRAÇÃO-6





2- RUÍDOS/INTERFERÊNCIAS/GROUND LOOPS (ANEL/LOOP DE TERRA)
3- INSTALAÇÕES FÍSICAS DE DISPLAYS/ISOLAÇÃO

Fonte: http://www.transcortec.com.br/instalacoes-ruidos-interferencias-ground-loops.php
Data: 16/06/0216

Softwares Intelbras

Trocando senha da Fechadura FR 200

Trocando senha da Fechadura FR 200

OBSERVAÇÃO: realize as configurações com a porta aberta.

1. Abra a tampa das pilhas;

2. Aperte o botão para cadastro que fica no lado interno da fechadura. Ao apertar o botão um sinal sonoro deve ser emitido e a luz do lado externo da fechadura deve acender;

3. Enquanto a luz estiver acesa digite uma senha de 4 a 12 dígitos;

4. Pressione a tecla (*), uma sequência de sinais sonoros serão emitidos;
4.1. Importante: aguarde o teclado apagar ou pressione a tecla (*) para o cadastro ficar completo. 

5. (Opcional) Caso desejar cadastrar mais de uma senha, repita o procedimento do 3 até o 4, antes que a luz do teclado apague, cadastre mais senhas. Quando chegar à 4° senha cadastrada, o equipamento sai automaticamente do modo cadastro.

Passo-a-passo ilustrado:

Usuário em BlackList

Usuário está na Blacklist



Ao solicitar acesso ao DVR pelo ISIC 6, feitas as configurações, aparece o erro "Usuário está na Blacklist".

Como solucionar?

Verifique em seu DVR em Menu Principal > Ajustes > Rede > Ajustes Avançados, se a opção Filtro IP está habilitada, se sim, desabilite ela e tente acessar novamente.
Caso não funcione verifique no DVR, em Menu Principal > Avançado > Conta, selecione o usuário em seguida clique em Alterar Usuário e verifique se a opção Informações do Sistema está habilitada, se não estiver habilite, com ela desabilitada o acesso via iSIC fica impedido.
Nos colocamos a disposição.

--
Suporte Técnico Intelbras
(48) 2106-0006
Chat: www.intelbras.com.br/suporte.php
suporte@intelbras.com.br

Este é o seu espaço para se conectar com outros e compartilhar conhecimento.
Acesse: forum.intelbras.com.br

Para que serve uma VLAN?

Dentro de uma rede de computadores, uma VLAN é quando você cria uma separação entre partes da rede. Você literalmente divide a rede em pedaços separados, aonde um pedaço não fala com o outro (pelo menos não diretamente). Assim temos um único switch que se conecta a todos os computadores da rede, porém o administrador informa ao switch quais computadores (ou impressoras, servidores, telefones IP, etc.) se falam diretamente e quais não podem se falar.

Assim, cada "ilha" é uma VLAN. Ou seja, temos apenas um switch real, porém várias redes virtuais (dai o termo VLAN). O conceito de VLAN pode se estender a vários switchs, em uma rede grande. O conceito é o mesmo: um equipamento de uma certa VLAN (para exemplificar, vamos chamar de VLAN 10) fala diretamente com qualquer dessa mesma VLAN, estando no mesmo switch ou não. Já um equipamento que esteja conectado na VLAN 15 não consegue falar diretamente com um outro que esteja na VLAN 10, estando esse outro no mesmo switch ou não.

Então quando um administrador criar VLANs em uma rede, ele está separando essas redes. Para uma VLAN pode falar com outra, é necessário um roteador ou firewall conectado a cada uma das VLANs, fazendo a ponte entre elas.

Mas qual a razão de se criar VLANs em uma rede?

A primeira razão é evitar a grande quantidade de broadcasts.

O que é um broadcast?

Em algumas situações um equipamento TCP/IP precisa enviar um pacote para toda a rede. Por exemplo, quando um computador deseja saber o endereço MAC do roteador, ele enviar o pacote para toda a rede (todos os equipamentos daquela rede recebem a requisição). Apenas o roteador responde, porém todos os equipamentos da rede receberam a requisição.

Assim, em algumas situações e em alguns momentos específicos cada equipamento da rede envia pacotes de broadcast, que acabam chegando (atrapalhando para ser mais exato) todos os equipamentos da rede.

Porém o broadcast fica dentro de cada VLAN. Um broadcast na VLAN 10 chega a todos os equipamentos dessa VLAN, mas não chega a nenhum dos equipamentos das demais VLANs.

Assim uma das razões de se dividir a rede em VLANs é diminuir a quantidade de broadcasts que cada equipamento recebe. Um computador em uma rede de 1000 computadores vai receber o dobro de broadcast do que se ele estivesse em uma rede de 500 computadores. Assim se eu dividir uma rede de 1000 equipamentos em duas VLANs de 500 máquinas, eu reduzo automaticamente para a metade a quantidade de pacotes de broadcasts.

No entanto, apesar de ser verdade isso tudo, os broadcasts causam poucos problemas. Mesmo em uma rede grande, com 2000 computadores, a quantidade de broadcasts não será grande o suficiente para afetar a performance da rede. Obviamente que em uma rede de 10.000 computadores a coisa fica feia, mas uma rede de 10.000 computadores é algo raro.

Assim, o controle dos broadcasts é uma razão para se implementar VLANs, porém uma razão fraca e mesmo assim em redes muito grandes.

Então porque implementar VLANs em uma rede?

A segurança

Hoje em dia a principal razão para se implementar VLANs é a segurança. Por exemplo eu posso colocar os telefones IP e o PABX IP em uma VLAN e os computadores em outra VLAN, dessa forma tenho certeza que nenhum usuário abusado tente mexer na rede de telefonia e também garanto que nenhum erro de operação de um usuário, por pior que seja, atrapalhe a telefonia.

Dessa forma as empresas podem colocar um firewall ou pelo menos um roteador com ACL interligando as VLANs. Se o administrador precisar mudar a configuração de um telefone IP ou do PABX IP, o firewall/roteador autoriza, mas um usuário normal não teria esse privilégio.

Dessa forma as empresas devem pensar em dividir a rede em pedaços com funções diferentes: redes de usuários, rede de telefonia IP e rede de vigilância IP.

As empresas também pode separar os servidores em uma VLAN separada, no entanto nesse caso é importante tem um roteador de alta performance para conectar a VLAN dos usuários até a VLAN dos servidores. Se o roteador não tiver uma excelente performance e uma baixa latência ele irá causar atrasos graves na rede que irão afetar os usuários. Nesse casos os switchs L3 são essenciais (um switch L3 é um switch normal que tem dentro um roteador de alta performance).

Outra aplicação de seguraça é separar departamentos: VLAN do departamento de vendas separada da VLAN do departamento de RH, aonde a única comunicação entre eles se faz via firewall/roteador com ACL.

Resumo

Na época em que o Ethernet era 10Mbps e 100Mbps era conexão de backbone, se usava VLANs para evitar que o broadcast congestionasse a rede. Hoje em dia, em tempos de Gigabit e 10Gbps, essa preocupação deixa de ser importante (apesar de existir).

Hoje em dia, a principal razão para se implementar VLANs é a segurança entre aplicações (usuários, telefonia, vigilância, etc.), camadas de rede (usuários, servidores, storage, etc.) e departamentos (vendas, RH, administração, etc.).

Em todos os casos, sempre será necessário um roteador para interligar essas VLANs e nessa caso, um firewall ou um switch L3 com ACL é essencial para garantir a segurança - não adianta criar as VLANs para isolar as redes e depois interliga-las por um roteador sem controle, pois você vai voltar a ter as preocupações de segurança.